domingo, 2 de outubro de 2011

#'aess cirandeeeiras ~@*

escrever (como quem faz cartas) é diferente


Estou toda empatacada. As feridas secam, ardem. Um rito de passagem (depois que entreguei a #$%¨!&). Primeiro, as bolhas. Ops, Mulittle dá o toque: - podem ter sido de óleo quente. Bá! Isso! - Foi... dá onde? Me vi indo lá mexer no bife amilaneza dos senhores meus pais, pra quê!? Só pra ver. Mó paia. E, menos mal.

Depois, as manchas. Vermelhas, destacadas, harmoniosas, no mei dos peito, nas cocha, no pescoço, na nuca. Ploc Poc. Poxa, galera decasaí ainda diz que já tinha pegue. E fui, boba, brincar com o Pedrim! Ah, se exploda. Foi ótimo. Mas o rito começa quando se está doente de verdade. E, para não ter o contágio, esse corpo probido; ficamos reservados.

No meio do quê? Ivânia me liga, Encontro do Ciclovida! Saio do Muquifo, Escambo! 20 dias pra... Cadê o Crato? Nhãaaaaaaaaaaaaaaaa. Jijoca? Blum.

Hoje, frutas. Ontem, cachimbo (que parece mais uma chaminé, com o bambuzim e tudo). Hoje, Balquilcia. Ontem, uma viada (tomando cumprimido, o que é isso?). Sorte foi a bicha que me orientou. Toda doidinha na casa. Muita re-cikl-agem!

E Nhéeem, vou a lugar nenhum. Só o agora. Está massa. Não tem mais nóia de: quê? aonde? quando, ai, escreve! imprime! espera! nóoooia. Já sinto minha espiração de volta. É linda, frivola... Uhhh, faz meu corpo vibrar.

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